A roça é alegre,bunita,
quando o sor vai se escondê
O céu azur,cor de fita,
parece se ingrandecê...
O vento passa maciu
vôa baxo os taperá
E as agua fresca do riu
corre manso e devagá...
O campo verde, cherôso,
tudo infeitado de frôr,
de tão bunito e gostoso
Parece um ninho de amor
Tudo é graça e buniteza
na roça de tardezinha
parece inté que a pobreza,
alegra a nossa vidinha...
Hora da ceia que férve
no prato queimâno a mão...
A cumida, tudo serve
basta mandiôca e fejão!
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